26 Apr 2019 01:55
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<h1>Mídias sociais Executam Integração De Calouros</h1>
<p>Um trabalho de faculdade levou o jovem paulistano Jonas Lobo, de 30 anos, a entender pessoas com câncer que dependiam de transfusões de sangue pra resistir à quimioterapia. Este contato com os pacientes o inspirou a desenvolver o GDV (Grupo Doadores da Vida), um grupo voluntário que faz campanhas de incentivo às doações nos hemocentros de São Paulo e ajuda pacientes a descobrir doadores a partir da internet.</p>
<p>Com a ajuda de Lobo e novas cinco pessoas, o GDV prontamente conquistou mais de 1.400 seguidores no Facebook e está a caminho de se formalizar como uma ONG ainda por este ano. Acompanhe a abaixo a entrevista que o R7 fez com o fundador do GDV. R7: Como é o serviço do grupo?</p>
<p>Jonas Lobo: O GDV visita hemocentros e faz campanhas pessoalmente de incentivo à doação. Às vezes, analisando as imagens de uma campanha, a galera se anima e vai doar pela próxima. Imediatamente na web, nós compartilhamos pedidos de doação de sangue ou medula óssea a toda a hora com o consentimento das pessoas. Pedimos uma imagem, o tipo sanguíneo, o nome completo e o hospital onde a pessoa está internada. Sugestões Importantes Do Marketing Digital , até entramos em contato direto com a família. R7: De que forma apareceu a ideia de gerar o GDV? Cheias De Autoestima: Mães De Soffia, Lara E Marina Inspiram Toda Mãe De Moça : O grupo surgiu de um serviço acadêmico da faculdade de geração publicitária.</p>
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<p>Meu grupo fez uma campanha abordando o preconceito velado que existe na comunidade em ligação a pessoas com câncer. Esse foi um conteúdo muito delicado, porque não é acessível chegar uma pessoa e pedir pra ela falar sobre a doença e o preconceito. O trabalho mexeu comigo, eu já estava envolvido e não tinha mais como eu 15 Websites E Aplicativos Para Ganhar Dinheiro Pela Queda - Época NEGÓCIOS , portanto, em março de 2014, eu criei o GDV.</p>
<p>R7: Com que propósito ele foi desenvolvido? Lobo: Nós podemos conscientizar e estimular a população brasileira sobre a seriedade da doação de sangue e de se cadastrar como doador de medula óssea. Ademais, diversas vezes, os pacientes devem só de um abraço e de atenção, por causa de eles sentem-se muito sozinhos. Como O Termo 'fake News' Virou Arma Nos Dois Lados Da Briga Política Mundial /p>
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<p>R7: Quais são os perigos de trabalhar com um assunto tão sério nas redes sociais? Lobo: Nós devemos tomar muito cuidado com os “fakes”. Infelizmente, existem pessoas mal-intencionadas, que se executam passar por pacientes ou voluntários, desta maneira, a gente nunca compartilha pedidos de dinheiro. Já ocorreu até já de vermos um desses “fakes” pedindo doações de sangue, entende-se lá por que, pra um paciente que não existia.</p>
<p>R7: Quais são os resultados que o grupo tem alcançado? Lobo: Tem muita gente que agradece e parabeniza o nosso trabalho. Alguns nos contam que conseguiram as doações. É um serviço muito de formiguinha: custoso, contudo que a gente faz com carinho. R7: O que te impulsiona a prosseguir com este “trabalho de formiguinha”?</p>
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